24/09/09

PROMOÇÃO RELAMPAGO - Complexo de Cinderela

Quer ganhar um par de convites do Complexo de Cinderela? Responda a pergunta "O que vc já fez de mais ridículo por um cafajeste?" e mande por comentário ou para patricia.marjorie@gmail.com. A melhor, quer dizer - a pior atitude - ganha um par de convites validos para qualquer dia da temporada. Vamos lá mulherada - CORAGEM! - todas nós já fizemos besteiras....

21/09/09

Sucesso

A produção e o desfile do Fernando Peixoto foram um sucesso. Obrigado a todos que estiveram conosco. Beijo Arthur, pela linda trilha.

16/09/09

14/09/09

Maturidade é tudo. Obrigada Meu Deus, por nos permitir envelhecer e entender devagarzinho as coisas desse mundo louco. Deixar que a gente veja uma coisa de cada vez, pra talvez, ser capaz de compreender a enormidade do mundo, do bicho gente, dos bichinhos, e do cérebro humano. É devagar mesmo. E é por isso que é bom.

06/09/09

Mais um trecho - Por J. Alex

- Relato de uma não madrugada - Dalila é Freud. É de sua alma a mais freudiana das criaturas. Dalila consegue a proeza de concretizar a intensa vontade de transformar ideias em arte. Dalila, troca as palavras, esquece, muda as palavras de posição até que a arte surja. Límpida, sincera, ansiosa, confusa e bela. Dalila quer muito escrever tudo o que sente e pensa. Quer aproveitar seu momento mais claro e não superficial, profundo, fria e carne aberta, pra por tudo pra fora. Seus questionamentos, sua emoção mais ferina. Viceral. Momentos e lampejos de sanidade. O que me gera uma tristeza de sentir alivio desta não loucura. Pois se tivesse experimentado essa sensação mais humana antes? Tristeza de sentir alívio é como uma culpa. To confusa com minhas próprias ideias. Perai ( Dalila sai de cena e volta. Para. Pensa e decide reorganizar as ideias di-da-ti-ca-men-te) Será que se tivesse experimentado antes, me sentiria menos culpada, pensaria menos besteiras, aproveitaria mais a sensação de relaxamento e pensaria menos “que a tranquilidade é uma angustia velada?” Séra que se tivesse sido antes, me sentiria menos obrigada a pensar “certo”; catalogar os pensamentos aristotelicamente, me sentiria menos errada, menos estranha, menos julgadora, pensante demais? Me sinto a mais inteligente e perspicaz das criaturas, num segundo. Por pensar demais, e finalmente conseguir pensar uma coisa de cada vez, sem misturar as ideias.... uma, depois a outra. Me sentir plena de achar que escrever é uma boa ideia agora. Me sentir otima de parar e escrever. Me sentir demais. Achar coisas demais. Num outro segundo, me sentir a mais estúpida dos seres, de escrever errado uma palavra. De achar que amanhã lerei tudo e tudo isso será uma obra prima. E descobrir depois, que todo mundo já pensou isso e isso não passa de uma idiotice escrita num momento de sandice temporária, que vale menos do que um telefone de um homem lindo, escrito num guardanapo de bar num momento de intensa bebedeira. (sua, pra ficar claro.) Um monte de ideias lindas, lixo. Haha. Meu corpo pulsa. Como uma bomba de aferidor de pressão. O efeito passará e ficarei burra. Será que terei certeza de novo que tudo está normal e no caminho certo e ficarei aliviada.? OU será que quando voltar, e o efeito passar, minhas ideias de mudança do que fui, para quem sou, e o que gostaria de ter sido, terá a Persipcácia de Dalila, ainda? Será que eu terei a perspicácia de Dalila pra entender tudo que escrevi? Tudo que pensei? Entenderei o que quero dizer quando digo que Dalila é Freudiana? Dalila me faz pensar muito mais do que aquele analista burro. Ainda bem que fui embora. Destesto quando consigo inconsientemente manipular meu terapeuta. Me faço de burra pra tentar me encaixar no contexto, de vítima, de louca, sei lá. Mas acabo me irritando quando constato que o analista é mais burro que eu. Me irrita. Ainda bem que fui embora.

03/09/09

Ultimos dias de um gosto bom

Sensações novas que vem por ai... Nova personagem. Nova paixão. Novos eventos, novos sucessos? Novos dedos, novas nuvens, tesão renovado. Principalmente por mim mesma. Ando num tesão por mim mesma... pela minha profissão, pelos meus talentos, pelas minhas grandes bobagens de fazer rir, pelo meu cabelo, por minhas curvinhas que já estão gordinhas e recheadas de anos de vida, tesão por minhas unhas.... Tesão pelo que vem pela frente. Tesão pelo teatro que vai me inundar. E pros últimos dias de antigo gosto bom: Beijo. Não me liga.