27/11/08

A gruta - amanhã na Caixa

A gruta

Semana passada, durante o festival de Cinema, tivemos na EMBRACINE a honra de receber uma das boas coisas (que foram poucas...) que rolaram no festival. O filme interativo "A GRUTA" do Pipo, um brother muito sagaz e muito talentoso também. Foi um sucesso, casa superlotada, cobertura completa da mídia, equipe inteira trabalhando pra tudo funcionar. Tudo funcionar? Explico: é realmente necessário que todos se ajudem pra que o filme aconteça. O caminho que o filme toma quem decide é o público, durante vários momentos de tensão. Todos da platéia recebem um controle remoto para optarem durante o filme: se o casal vai entrar na gruta ou não, se pegam o porquinho ou saem correndo, se eles continuam ou pedem carona... emfim, é uma teia de cenas que pode culminar em até 13 finais diferentes, de acordo com o que o público decidir. E a equipe tá de parabéns. Além de tudo isso, o povo saiu satisfeitíssimo da Silva de dentro da sala de cinema. E isso ai, gente. Tamos aqui só esperando o próximo filme-jogo.

Trabalho consome

Gente! estou numa trabalheira danada estes dias que esta consumindo todo meu tempo, toda minha criatividade além de todo o meu talento pra escrever e minhas horas de sono. Minha saúde, ixi... nem se fala. O que me garante alguma sanidade é que sei que já já e fim de ano e até lá estou trabalhando com uma equipe fan-tá-rrr-di-GA!!!!!! Thais, nova companheirta de empreitada, ainda se assusta com meu jeito meio despachado e cheio de intimidade, mas está firmemente se acostumando, hehe. Arthur, apesar de concorrido, quando aparece, a-ra-sa. Arranca elogios dos criente. E Thiagones... prêmio revelação de brodagem, tem me feito rir tanto quando assisto puxando papo. aliás, aqui vai a dica do melhor programa de humor do momento: Puxando Papo, na UNBTV. Se vc não conseguir esparar até que o looping da TV chegue no momento do puxando papo, num precisa esperar: www.puxandopapo.com resolverá seus pobrema. Espero que vcs curtam enquanto a gente trabalha aqui. Em breve notícias sobre exposição e atrizes, na Embracine. Cenas do próximo capítulo. Literalmente.

15/11/08

Fotita atual

Complexo!!

Confirmada minha próxima estadia nos palcos. Teatro Goldoni, de 15 a 25 janeiro de 2009. "Complexo de Cinderela" texto e direção de Arthur Tadeu Curado e com a companheira Thais Strieder. Vai ser uma delícia! Marquem ai, viu gente?

A Borracheira ou Como Zé desperta mecanismos

Fui ao Rio de Janeiro no comecinho de outubro só pra assistir a estréia do filme de um amigo meu, o "Se nada mais der certo" do Zé Eduardo Belmonte. Nunca perdi uma estréia do Zé e esta eu não ia perder mesmo. Gosto demais dele, gosto principalmente dos filmes dele e do jeito que ele arruma, sei lá como, de mexer com a gente. Meu amigo Arthur diz que os filmes do Zé apertam alguns "botões" nele que ele esquece (mesmo que seja de propósito) ou nem sabe que os tem. Em mim, deixam-me sempre num estado catártico, e desta vez num foi diferente. Cheguei numa sexta-feira à noite. Sozinha. Liguei pra alguns amigos, mas não achei ninguém pra tomar uma única cerveja num boteco qualquer. Fui sozinha. Já era até bem tarde, mas eu já tava ali, desperta, e resolvi curtir sozinha mesmo, faz bem ficar sozinha, ainda mais numa cidade que ninguém me conhece. E soube que esta sensação de estar só já é um sinal do processo "Zé Eduardesco". No sábado de manhã, encontrei com o pessoal da equipe do filme, e passamos a tarde juntos, primeiro no terraço do hotel, e depois no final de uma feijada Blasè desse povo de cinema/tv/babiloniariodejaneiro. Eu não comi quase nada. Eu só me observava. Sentia que todos os nossos movimentos de grupo, eram na verdade uma proteção, uma necessidade de ficar todo mundo junto, uma distração de nós mesmos pra uma negar à uma ansiedade e euforia que sentíamos. Bem, chegada a hora, fomos todos pro cinema. aquele bafafá todo na porta da sala, tentando espiar a cara dos jurados, vendo quem chegava, procurando rastrear expectativas, tentando espantar os espiritos de porco de gente invejinha... e eu fiquei um bom tempo parada no cantinho da entrada da sala de cinema, pensando nisto tudo, se era só eu que sentia aquelas coisas. Meus botões, como diz o Arthur, todos em alerta, mesmo os que eu não lembrava mais que tinha. E eu olhando tudo, pensando como além de tudo as pessoas são etéreas, e magras (rs). Quando finalmente o filme começou, eu já etsva entregue, pronta pra ser abduzida mais uma vez por aquela sensação de desconecção, pronta pra me render à provocação do Zé. E foi demais. O Zé trás logo no primeiro momento do filme uma condição imútavel absoluta pra o personagem principal, onde não há nada que ele possa fazer pra mudar a situação. E é de um jeito tão ferino, que não tem nada de sobrenatural, pelo contrário, o personagem é um falido econômico, por que a empresa que ele trabalhava quebrou e declarou que ele tinha recebido uma quantia absurda de dinheiro em ações, ou qualquer coisa do tipo. E ele tem que sobreviver. Só isso. Sobreviver emocionalmente também. E apartir daí é uma dança de emoções e boas atuações,com personagens lindos, com uma dignidade, com sangue nas veias. Cenas que provocam nossa alma, nossos desejos, e muitas destas sensações que todos nós já sentimos e nem sabemos o nome. É esse o poder do Zé: despertar esses sentimentos da gente, que são tão raros, quem nem nome têm. A gente inventa um jeito de descrevê-los, isso quando consegue. Eu saí da sala de cinema em silêncio. Meu rosto marcado com a quantidade de vezes que eu passei a mão nele, já deviam dizer alguma coisa. E mais uma vez, todos nós, estavamos arrumando uma forma de driblar as sensações, indo à tal festa do filme. Era um lugar esquisito, cheio de pitboys enormes, nada a ver com o filme ou com a gente. Eu resolvi entrar na dança pra ajudar a achar um canto, por que àquela altura do campeonato, eu precisava mesmo era beber. Em vinte minutos descobrimos o lugar e despejamos-nos todos, e só assim finalmente eu podia beber alguma coisa. E de repente eu estava sozinha. Numa lombra só minha, de novo, como na sala de cinema assistindo aquele monte de gente em volta de mim. Bebi uma caipirosca. Dancei sozinha. pensei sozinha. Bebi outra caipirosca, e olhava e pensava no um milhão de coisas que o filme me fez sentir, e nesta onda, durei a noite toda, tomando minha terceira caipirosca. E entrei numa bola de neve louca, num turbilhão de sensações, de zonzeira, de desejos, de angustias, de euforia, que eu quebrei. Com tudo aquilo, lembrei que tinha bebido e viajado de estomago vazio, e foi então que veio a borracheira. Sabe, a borracheira do Daime? POis é. Esta foi a Borracheira do Zé. Saí da festa, e fui pro hotel. Tirei toda a roupa, e pus tudo pra fora, tudo tudo tudo. Entrei embaixo do chuveiro e sentei ali, por sei lá, uma hora inteira. pensei que a catarse estava completa. Me enrolei na toalha e fui pra cama. Encostei na parede, einda enrolada na toalha, pensando em como no fim de tudo me sentia bem. Acordei no dia seguinte, dobrada pra fora da cama, com a toalha ainda na cabeça e outra enrolada no corpo, com um bilhete lindo da minha colega de quarto que tinha ido embora. Logo encontrei o Zé, que me disse que ele também estava se sentindo assim, desconectado. Ele disse que a sensação era a mesma de ter perdido a virgindade. Eu sei, Zé. Sei bem como é. E continuamos a nadar em silêncio em direção a qualquer lugar.

Pra quem tiver curioso...

Uma das muitas fotos do catálogo feito em Araxá - MG. Esta foi uma sugestão minha

Da série " Devaneios Noturnos ou DESOVA"

Este é uma desova. Fevereiro de 2007. Morando na casa da mamãe ainda. Eu to mesmo muito desolada. Neste momento é preciso que tudo de certo. Dá uma agonia sem fim uma vontade de chorar, e parece um pouco que tudo é culpa da cidade de São Paulo. Ai eu escrevo esse monte de coisas que agora é um desafogo, uma forma de alivio que parece até poético mas que n˜åo vai durar mais do que esse instante. Daqui a pouco vai ser só um monte de rascunho. Coisa escrita de madrugada. Mas a pressão que eu sinto é forte. A pressão do meu coração de realizar as coisas que o meu coração sempre quis, e as coisas que ele se sente na resposnabilidade de realizar . Fora aqueles que não tem pra onde fugir, tipo sair da casa dos pais e ter o meu buraco próprio. Aquele onde eu vou decidir onde eu quero pôr a minha panela. Eu vou decidir o leite que vai ter na minha geladeira, e eu vou controlar a minha solidão. Dá uma vontade de chorar da porra. Minha vida mudou de cabeça pra baixo eu eu tive que aprender a viver sem um monte de coisas. E eu não to falando de coisas materiais. É sem outras coisas. Sem a presença de uma pessoa que eu amava muito, sem um sonho que eu tinha, sem uma vizinhança que eu amava. Sem o meu pai que por mais problemático que fosse morar com ele… eu sinto falta. O consolo nesse caso é saber que ele tá bem lá no Ceará. Ter que pagar contas. Isso é tão foda quanto morar com os pais. Tem que ter o dinheiro no fim do mês. E ter que dar certo . Ter que ter o dinheiro fazendo uma coisa que nem sempre eu gosto de fazer. Isso é uma merda. Tudo isso que eu to escrevendo é uma merda. Cansei. To de saco cheio. To me sentindo sozinha, desprotegida. Adulta. E só. To me sentindo feia e sem forças. To meio em pânico. Tenho medo de dormir em qualquer lugar que não seja um apartamento. To com saudades dos meus antigos sonhos. Naquela epoca parecia que eles iam se realizar tão em breve... Parecia mais de verdade que hoje. Parece que eu vivo rodeada de coisas que vão se desfazer nos proximos minutos…eu sei o que fazer mas não sei por onde começar. Eu tô com preguiça. Hoje eu quero ser a vitima. Hoje eu quero chorar e me lamentar. Amanhã eu reservo pra ter vergonha. E depois de amanhã eu volto a tentar. Ps: Novembro de 2008 - hoje eu já posso escolher o leite que vai na minha geladeira. Tô morando sozinha.E bem menos em pânico. Mas agora mesmo é que eu tenho continhas a pagar, hehe.

Devaneios Noturnos

Isto é será uma série. Quase um romance. Talvez uma epopéia. O que mais tenho na vida são devaneios noturnos. POr isso não uso drogas. Basta-me a minha loucura. Este é de algum dia entre junho e julho. Inferno astral. Um chat com minha amiga Gê no msn. "Patricia Marjorie - says: (01:14:50) "Eu to aqui, com vontade de ir no banheiro e com fome, ... e eu fico aqui, deitada estatelada neste computador, cantarolando musicas de propaganda que passam na televisão,... futucando um mundo que não me pertence, e pensando no um milhão de sonhos que eu deixei pra tras. Achando se devo achar que um dia tudo vai cair do céu ou pensando se antes irei morrer de fome para que os sonhos aconteçam. Minha vida tá otima... mas era isso mesmo que eu pensei? ... desculpa, o que? tô meio desconectada da terra, pensando no meu próximo salario fixo, nas minhas próximas prestações pagas e de como tudo isso é confuso...se meu amor e sonho vale a pena largar isso tudo... vou alugar um caminhão pra por minhas coisas, viajar e morar nele. Ou então encho com os sonhos que não cabem mais em mim ou neste apartamento confortável que eu moro. Deus abençoe os amigos. Eles sim valem a pena. AMO DEMAIS" Georgia says: (01:18:31): "Pra quem emprestei O Caçador de Pipas?! AMO DEMAIS" Patricia Marjorie - says: (01:19:50) "vejaa o que o tédio não faz... ou a fome amo demais quando vai ser a nossa vez?" Georgia says: (01:20:14):- Pra quem emprestei O Caçador de Pipas?!?.\ Patricia Marjorie - says: (01:22:43)"um milhão de sonhos difusos que eu nem sei quem caminho seguir fomeeeeeeeeeee pera que eu vou pegar uma gelatina sem gosto." Georgia says: (01:21:15): "Também te amo. Vai durmir que cê ta burra. Pra quem emprestei O Caçador de Pipas?!?."

Comidinhas mineiras

Ai ai... a grande angustia de ir pra Minas é voltar com aqueles quilinhos a mais que vc se lascou pra perder e quase não conseguiu nas últimas semanas. Pois ciente disso, já fui me preparando, e comendo menos, mas desta vez, o estrago não foi tão grande, pois eu trabalhei igual à uma égua e voltei mais magra, graças a Deus. Também pudera, eu só fui conseguir alcançar todas as delícias mineiras na horinha de ir embora. Fiz o Raphael acordar às seis da matina (tínhamos que estar em Uberlândia às nove) pra saírmos rapidissimo do hotel e ir à caça das delícias na cidade, hehe. Com muito custo, chegamos a cidade umas 7h40, mas perguntei e perguntei e descobri as delícias na fonte. Compramos 3 sacos gigantes de chimanguinhos ( petâ pra uns, ou simplesmente biscoitos de polvilho azedo). Délicia!!! O Rapha ficou reclamando um monte de tanto farelo que eu espalhei no carro durante a viagem. Depois de achar os tão desejados biscoitinhos, fomos procurar a ojinha da Dona Joaninha, que faz os melhores doces de Araxá. Rodamos um poquito, mas valeu a pena: Todas as deleicias juntas. Ai eu morri numa grana, pra trazer pra minha mamãe e pra meus amiguinhos Gê e Flavio, e também pra Joana, que trabalha comigo e A-DO-RA doces. Num tinha como não lembrar dela, né? Ainda mais como mesmo nome da doceira... tive que trazer.Ambrosia, Doce de leite, balas de torrone, balinhas de coco...Ai, delíça!!!! Mas o fato é: não deixem de comer estas delícias quando forem por aquelas bandas. E a menos que seja uma viagem pra trabalhar três dias em pé, desencanem geral com o peso: o prazer destas comidinhas de minas tá díficil ter igual. Depois a gente come alface assim..por uns quatro dias.

Ainda sobre Mineiros

Ainda no capítulo gente de minas, não posso deixar de falar de toda a atenção e cuidado destinados ao nosso grupo durante nossa estadia pra produção no Grande Hotel de Araxá. Gente! Que equipe atenciosa! Nos deixaram como se nós estivessemos em casa, ou no estudio. Disponibilizaram tudo que nós precisávamos, cadeiras, mesas, água, gente pra ajudar, e nem se incomodaram com o rebuliço causado por tantas noivas desfilando pelos corredores e a baguncinha que a gente causou ( mas depois arrumou) em alguns salões... estavam todos sorrindo, perguntando como podiam ajudar, o querendo saber se estavamos sendo bem servidos... Obrigada Josy, por tuuudo e por aguentar a gente sempre, depois do horário. Obrigada Jean, por aturar a gente pedindo cadeiras, baterias, energia 220, O TEMPO TODO. Obrigada Marcos, por segurar o jantar de domingo pra nossa equipe, mesmo depois das 22h horas. Obrigada Gondim, por todas nossas necessidades prontamente atendidas pela gerencia e todos os mimos que nos foram comcedidos. Obrigada a todos, do pessoal do restaurante às meninas da limpeza, até a equipe de lazer que descolou o nosso assietnte mineirinho. Valeuzão. Vocês foram impecáveis.

Coisas de Araxá

Adoro o povo mineiro. Adoro o jeitinho deles de falar, de receber e principalmente a meiguice, o simplicidade de fazer as coisas do jeitinho mais gostoso e querido. Fui passar um fim de semana em Araxá, trabalhando na meu segunda jornada de vida no tempo que sobra: produtora do meu photogra-noivo-talentoso Raphael Herzog. Fomos com uma equipe bacanérrima daqui de Brasília para o Ourominas Grande Hotel Araxá, fazer as fotos do catalogo 2009 de noivas do estilista Fernando Peixoto. Tudo de bom, tudo maravilha. Equipe sobrevivente, by the way. Mas isso é outra história. Bem, eu e o Rapha chegamos um dia antes, pra conhecer as locações e planejar as sessões , e aproveitamos pra dar uma escapadinha para o incrível mundo das Thermas do Araxá, e ver se tinha algo que podíamos fazer em pouco tempo. Para quem é hospede, o hotel concede lá uns três brindes nas termas que até tem valores acessíveis, mas como tem muita coisa pra fazer parece que é tudo muito caro. Então, fomos descobrir o que era: uma das cortesias se chamava " Ducha Escocesa". Pense. Fiquei logo desconfiada, bem ao estilo mineiro de ser. Hum... ducha escocesa? esse nome é muito engraçado, pra num dizer, sei lá, quase escatológico. Entáo, resolvi perguntar, afinal, perguntar num ofende e a tal ducha era de graça, né? "Moça, (que na verdade já era uma senhorinha, baixinha, com cara de fofinha marrenta, sabe?) como é a Ducha escocesa?" perguntei. E ela respondeu, toda marota, com aquele jeitinho mineiro sem a menor malicia, desmontando a minha mirabolante imaginação burlesca: "É Assim: o sujeitim ficalí naquele canto, bem caladim e a gente manda vê água nele!!!" Tá certo, dona Clara. E era assim, mesmo. Pra quem não entendeu a explicação da D. Clara (como eu também não entendi) a ducha escocesa é um banho que dura certa de uns 7 minutos, onde vc fica dentro de uma sala cheinha de mini ralinhos, e a uma distancia de uns seis metros da Dona Clara, e ela tem na mão um jato potente de água, como daqueles de bombeiros. Ela dispara o jato de água quente em vc, em movimentos de massagem, nas costas, nos braços, nas solas dos pés, na cabeça, etc... e depois finaliza com água fria, pra gente ficar bem espertinho, né Dona Clara?

Ironico, não?

Belo momento para se começar um blog com este nome. Justo agora que eu encasquetei de manter promessas para o novo ano. Justo agora que resolvi encarar o desafio inspirada na minha amiga Andréia, que não cortará o cabelo durante a gravidez até que a Isadorinha faça 1 aninho de vida. Fora da barriga. Pois eu não tomo refrigerante já tem dois meses, e não tomarei até novembro de 2009. Mais precisamente até 28 de novembro de 2009. No dia do meu casamento. Na verdade, sou uma pessoa de rituais. Estas escolhas, estas promessas, fazem parte de um ritual que escolho ao léu pra poder enganar minha grande propensão ao toc. Escolho assim, puf! E começo a fazer. Mas num vale fazer sem sacrifício. Todo início de ciclo, (ou transição de ciclo) merece um sacrifíciozinho.... e os meus, quase sempre são alimentícios. Dá pra perceber pelo nome do blog a minha preferencia, né? POis é. Então, como diria minha amiga Alanis, "Ironic, don`t you think?" Quem sabe, daqui a pouco mais de um ano, eu mudo o nome do blog para "Ah... cansei! Vou beber Coca-Cola!" Para comemorar a mudança do ciclo e pra celebrar com champanhe! Guaraná Champanhe, Claro.